Profanei o cemitério bastante excitado
Deixei em sua tumba um bode decepado
Lembrei daquela vez em que nos mutilamos
Execrei seu túmulo depois nos abraçamos
Vai! Vai, morta-viva, vai!
Vai! Vai, morta-viva, vai!
Vai! Vai, morta-viva, vai!
Chupa meus vermes!
Depois de satanizar um pentagram em chamas
Exorcizei seu corpo roto num ritual profano
Nunca mais na vida ela vai me ver
Engravidei a vadia, eu só queria meter
25 outubro 2007
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